quarta-feira, 27 de março de 2013

Crônica: Madureira 1 x 2 Botafogo (Carioca 2013)



O que dizer?


Lamentável, lambanças, infeliz, trapalhão, etc... todas essas expressões servem para definir a intervenção do juiz nessa partida, o jovem conseguiu chamar a atenção por dois lances, que para sua sorte, não influenciaram o resultado final da partida. Fora isso, a partida foi um bom treino para o time. Nada mais. Não fosse as atitudes do senhor juiz essa partida tinha tudo para cair no mais singelo esquecimento. Fomos lá, vencemos.


Agora aos lances do jovem senhor juiz. Primeiro desmarcar o penalty com a bola na marca e Seedorf preparado para a batida. A questão não é o empedimento de Seedorf no lance anterior à penalidade, a questão é: quem avisou o juiz? não foi o assistente que não levantou a bandeira, o quarto árbitro? algum outro observador externo? Quem afinal? Esta pessoa deveria ter avisado também no segundo lance.

Final da partida, Oswaldo de Oliveira prepara a última substituição. Vai colocar André Bahia no lugar de Seedorf. A bola rola e Cidinho é atingido em cheio, falta feia, o juiz marca o lance e Cidinho é retirado. A bola volta a rolar, Oswaldo muda a alteração, sai Cidinho e entra André Bahia. O juiz permite a sua entrada, a bola rola. O juiz então se dá conta de que Seedorf continua em campo. Pede para ele sair, ele sai pelo lado oposto ao do indicado pelo juiz, ele decide expulsar Seedorf, que lhe dá as costas e sai de campo.

Um amontoado de absurdos. Onde estava nesse momento o sujeito oculto? Que não avisou ao juiz que a substituição havia sido alterada e não havia necessidade da saída de Seedorf. Outra coisa, por que a Comissão Técnica do Botafogo não informou a Seedorf que ele também não precisaria sair? Ninguém olhou aquela plaquinha que indica quem entra e quem sai?





Mas enfim, dois a um. Segunda vitória seguida do glorioso alvinegro de Marechal Severiano. Amanhã tem mais. Com ou sem juiz trapalhão.

Por Wagner Teixeira

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